O livro Entre santas, bruxas, loucas e femmes fatales - (más) representações e questões de gênero nos cinemas desnuda os problemáticos estereótipos (interseccionais) de gênero e o quanto a história das produções audiovisuais, desde sempre, está ligada às outras formas do fazer artístico e literário no que tange aos olhares das sociedades patriarcais e cargas de preconceitos, com seus "ismos", como o machismo (e a misoginia), o racismo (diversidades étnicas "não brancas") ou o idadismo (questões geracionais tipicamente contra as mulheres), além, obviamente, das fobias e dos segregacionismos, que discriminam as pessoas LGBTI ou com deficiências físicas ou mentais. As histórias contadas sobre o cinema comprovam que, via de regra, filmes são produzidos por e para o fitar/olhar masculino (male gaze) dominante que é imperial, por ter lastro no seu poderio econômico, político e militar/físico/sexual, o que remonta à própria definição de imperialismo: é másculo, branco, territorialista, expansionista e dominador, por princípio. Seria o pensamento histórico de que "Europa" é o significado do continente branco, anglo-saxônico (ou ariano), masculino, de razão e ação ativas e criadoras. Os outros povos seriam estrangeiros e relegados às margens, às fronteiras. O meio fílmico propicia percepções profundas por abranger e estimular todos os sentidos humanos, e tem sido veículo das ausências e marginalidade do feminino. As mulheres são relegadas ao silêncio, às omissões, ao estelionato de seus talentos e realizações e às representações equivocadas e maldosas. Ao longo do livro, por meio de estudos de caso e críticas, são recontadas as teorias e as histórias dos cinemas produzidos para as massas, para as grandes bilheterias e audiências, bem como as produções independentes, em geral realizadas por cineastas "periféricos" ao eurocentrismo: é o cinema de "sotaque", com olhares de mulheres e homens fronteiriços, que transbordam hibridismos culturais, transnacionais, e seus exílios internos e externos. As(os) leitoras(es) terão surpresas com os "apagões", omissões, sobre as mulheres que fizeram parte ativa na criação das narrativas audiovisuais como as conhecemos até hoje.
Scheurer, Timothy E. The Nineteenth Century and Tin Pan Alley. Bowling Green, OH: Bowling Green ... Timberlake, Craig. The Bishop of Broadway: The Life ...
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... Rare Books Room, and Ruth Senior and the staff, interlibrary loan, Pattee Library, Penn State; Elaine Burrows, Jackie Morris, Roger Holman, Markku Salmi ...
With the exception of the actors, the majority of the Star Trek production staff were male, except for the wardrobe staff whom we've mentioned.
Todd of course has been leading the Roundabout since 1983 and, after many years at the helm, ... Notes 1 Terrence E. Deal and Allan A. Kennedy, Corporate.
... and it took eight years to complete his four - picture deal . ... Money was no object Valli , Ann Todd , and Hitchcock during filming of The Paradine ...
Michael Todd's Peep Show [28 June 1950] musical revue by Bobby Clark, ... an emergency and the crew has to deal with the two women on board for some time, ...
New Anatomies, Grace of Mary Traverse, Our Country's Good, Love of a Nightingale & Three Birds Alighting on a Field
In this wondrous drama Timberlake Wertenbaker explores the beauty and terror inherent in growing up. The Ash Girl premiered at Birmingham Rep in 2001.