“Das páginas dos romances aos filmes e mesmo a obras de arte digitais, Drácula percorreu um longo caminho de metamorfoses intrigantes. Como morto-vivo que carrega consigo certa memória do velho mundo, ele alegoriza o vasto tema da memória cultural. Os fantasmas existem, e eles habitam nossa mídia, como memórias traumáticas ou jubilosas de um passado que as tecnologias não nos permitem jamais esquecer. (...) É, sem dúvida, uma história fascinante. O que esperamos é que o leitor também termine por ser seduzido pelo hipnótico olhar de Drácula e encontre nestas páginas importante fonte de informação (e também – por que não? – de diversão) a respeito de nossa história cultural recente.”